uma grande barreira ao relacionarmos com os outros
está no julgamento que fazemos do outro por base distante,
de nossa vida - tão particular e singela..
(([o outro é o outro, são diferentes possibilidades de ser]))
que se libertem as neuroses e se perca a noção de 'eu'
vivendo os fluxos do devir, tão vivo quanto um animal
3 comentários:
tão pequeno meu horizonte
tão limitado...
tenho um poema que começa assim, me lembrei dele agora. acho que nunca postei, vou procurá-lo.
gostei destes "fluxos do devir". muito bom.
Abraços!
E a gente acaba se perguntando, para quê servem os julgamentos e essas barreiras inúteis?
"Que se libertem as neuroses"
=]
valeu Nydia, se encontra-lo passe fiquei curioso em ler..
que libertem mesmo as neuroses, Erika.. elas atrapalham mesmo as relações..
Postar um comentário